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Denilson Machado – Desbravador e Fascinante

Não podemos negar a ciência, a cultura e a educação. O país só mudará quando entendermos a importância de cada uma em nossas vidas!

Denilson Machado


O bate-papo com Denilson Machado foi pura descontração. Sua espiritualidade encanta! Filho de dona Deusa e neto de dona Alvina, nunca cursou fotografia, muito menos arquitetura, mas está entre os fotógrafos brasileiros mais brilhantes desses segmentos, graças à educação e à cultura, ambas inspirações para a busca desenfreada por conhecimento que mudou a sua trajetória: “Não podemos negar a ciência, a cultura e a educação. O país só mudará quando entendermos a importância de cada uma em nossas vidas!”, afirma.

Atualmente, coleciona mais de 300 livros de arte, que só vão para a estante depois de sua leitura.
Virginiano, gay, otimista, brincalhão e noivo de Caio, Denilson ama fotografar e declara em poucas palavras: “Não me vejo fazendo outra coisa. Fotografo agradecendo!”

Busca a fotografia em filmes que assiste, como ‘O menino que descobriu o vento’, baseado no livro de memórias de William Kamkwamba e dirigido por Chiwetel Ejiofor: “A história do filme é linda, mas a fotografia, ah! É incrível!”, conta.

Em tempos como agora, eu sou doido de fazer um livro.

Aos 52 anos, transfere 20 de sua trajetória para o livro ‘Minhas Verdades Incompletas’. Baseado em calendários, em que o número de páginas são datas, a ideia é “Deixar essa vida com um legado para que as pessoas entendam a arquitetura desse período”.

A conversa foi tão agradável, que Uniflex traz algumas citações de Denilson Machado, ditas durante o nosso papo e que não serão encontradas em sua biografia.

Denilson não cozinha, não! Outro dia, liguei o cooktop para acender uma vela porque não encontrava o fósforo, mas adoro comer! Em tempo de coronavírus, o Ifood é o meu grande companheiro. Minha cozinha é rosa bebê.

O coração de Denilson está batendo direitinho. Estou noivo, mas devido às circunstâncias da vida, estamos longe. Ele passou em um concurso federal e está morando em São Luiz. Ainda assim, nos vemos constantemente. Ficamos noivos há um ano. Eu queria um noivado em um piquenique nos jardins de Versailles, mas saí do Museu d’Orsay tão impactado, tão maravilhado, que peguei as alianças ali mesmo e ficamos noivos sentados em um dos bancos em frente ao museu. Fiz arte até no noivado, risos!